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Mulheres querem ser iguais e livres! — Católicas pelo Direito de Decidir

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Mulheres querem ser iguais e livres!

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Drika Ferreira

Ser Iguais e Livres! Este é o desejo das mulheres e dos LGBTs! Desejo este historicamente reprimido pelo Estado e pela Igreja que são máquinas de [re]produz normas sobre sexo e gênero, desconsiderando toda diversidade humana.

Ao impor regras como se fossem verdades absolutas e inquestionáveis, Estado e Igreja contribuem com a disseminação da intolerância e do ódio, baseados em ideias fundamentalistas, machistas e homofóbicas.

Pensando nisso, Católicas convidou a produtora musical Elisa Gargiulo e a atriz, cantora e produtora cultural Drika Ferreira para criarem a letra de Iguais e Livres especialmente para a campanha Católicas na Luta pelo Estado Laico e contra os fundamentalismos.

A seguir um pouco do bate-papo que tivemos com a talentosa Drika Ferreira.

Católicas: Como foi receber o convite para participar do projeto?

Drika: Quando fui convidada, senti uma responsabilidade muito grande nas mãos. Meu rap é militante, meu teatro pauta gênero, sexualidade e religião, mas não fácil fazer uma música assim e ser fiel à luta de tantas pessoas.

Católicas: Por que é tão importante debater a desigualdade de gênero na sociedade?

Drika: A mulher é prejudicada em todos os âmbitos pelo machismo e o fundamentalismo que fazem ela carregar culpas. Porque uma coisa é a masculinidade e outra é a feminilidade. Ainda tem o pensamento que a menina não pode nada e o menino pode tudo. Você cresce assim e quando fica adulta tem que desconstruir tudo isso, mas nem sempre você consegue desconstruir, e acaba ficando fechada nessas ideias. Isso passa de geração em geração. O pai vai criar o filho homem desse jeito e a filha mulher é criada para ficar a serviço do homem.

Católicas: Qual é o papel da arte neste contexto?

Drika: Gênero e sexualidade é visto como tabu, algo proibido, não pode dizer, não pode falar, e quando você usa arte e cultura pra falar de uma coisa que as pessoas têm dificuldade de discutir e entender, isso facilita o diálogo.

Católicas: Com a consolidação do golpe no Brasil, temos presenciado retrocessos e propostas políticas de redução do investimento na educação, mas também na cultura. Como você enxerga esta situação?

Drika: Outro dia vi um comercial do governo [Golpista] que dizia assim: “precisamos fazer uma economia no País, como você faz na sua casa”. Isso é manipulação do povo, como se o povo fosse responsável. Ao invés de investir, eles querem cortar algo fundamental como a arte e a cultura que constroem um pensamento crítico para a população. Por isso milito. Por isso, se eu vou fazer uma ação de hip hop não vou só apresentar os cinco elementos do hip hop, falar de cultura da periferia, vou também discutir gênero, raça, preconceito e homofobia. Temos que nos colocar como resistência, mesmo sem recurso.

Quer conhecer o trabalho da Drika Ferreira? Então assista e compartilhe o videoclipe!

Saiba mais sobre a campanha

Conheça a produtora musical da campanha e as curiosidades sobre a criação das músicas feministas.

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