Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36
28 de setembro: dia de luta pela descriminalização do aborto na América Latina — Católicas pelo Direito de Decidir

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

28 de setembro: dia de luta pela descriminalização do aborto na América Latina

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Feministas autônomas e de coletivos farão um ato de luto pelas mulheres mortas devido à criminalização irresponsável do aborto no Brasil.

No ato “Cortejo da mulher negra morta em aborto clandestino”, será velado simbolicamente os corpos que representam todas as clandestinas que abortaram e morreram, desapareceram, foram maltratadas, extorquidas e julgadas no país.

A data, considerada um marco na luta feminista em todo o mundo, está a uma semana das eleições de 2014 cujos debates políticos acerca dos direitos das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos têm sido absolutamente negligentes.

As feministas pedem àquelas que forem ao ato que vistam a cor preta que representa o luto. Assim como pedem que todas as mulheres levem seus instrumentos musicais, bexigas, flores, velas, cabides, sangue cenográfico e/ou suco de beterraba e/ou tinta vermelha, e qualquer outro elemento que possa ser usado nas performances teatrais.

Quem não puder ir poderá contribuir espalhando o recado das feministas na rede com as hashtags:
#legalizeaborto
#28set
#somostodasclandestinas
#Pelavidadasmulheres

Serviço:
Praça da Ciclista, na av. Paulista, entre as ruas Bela Cintra e Consolação.
https://maps.google.com.br/maps/ms?msa=0&msid=216028608236424768628.00045d3d7475fb9d1063a
Concentração: às 12h
Programação:
– Panfletagem
– Confecção de cartazes
– Apresentações artísticas

Saída: às 14h
– Cortejo simbólico pela avenida Paulista passando por igrejas.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/711112395609454/

Outros atos serão realizados pelo Brasil no mesmo dia e mesmo horário:
Rio de Janeiro – https://www.facebook.com/events/387212948098850/?fref=ts
Belo Horizonte – https://www.facebook.com/events/2331596946979574/?ref=22
Porto Alegre – https://www.facebook.com/events/574860895959546/

28 de Setembro: Dia de Luta Pela Descriminalização do Aborto

Em 1990, na Ar¬gentina, as mu¬lheres presentes no V Encontro Feminista La-tino-America¬no e do Caribe escolheram o 28 de setembro como o Dia de Luta pela Des¬criminalização e Legalização do Aborto. O aborto não deve ser crime, e já foi legalizado em vá¬rios países: Inglaterra, Holanda, Suécia, França, Itá¬lia, México, Portugal. Nestes países o aborto se constitui como um direito da mulher de poder decidir sobre uma gravi¬dez inesperada, podendo interrompê-la sem que para isso fique com traumas, tenha complicações de saú¬de, morra ou seja condenada à prisão. No Brasil, este di¬reito não está garantido às mulheres, pois o Código Penal (1940) regula o aborto como crime, ressalvan-do-se os casos de estupro, anencefalia e risco de vida da mulher.

O fato de o aborto ser considerado crime no Brasil pe¬naliza diretamente as mulheres pobres, principalmente as mulheres negras, que têm menos acesso aos servi¬ços de saúde e métodos contraceptivos. Para aquelas que têm recursos, o aborto está disponível em clínicas particulares com métodos tecnologicamente avançados, com acompanhamento posterior do/a ginecologista. Para mulheres pobres, o aborto representa um grave perigo, uma vez que é pra¬ticado em clíni¬cas clandestinas, em condições extremamente precárias. Segundo dados do IPAS, as mu¬lheres negras es¬tão submetidas a um risco de mortalidade em consequência de abortamento três vezes maior que as mulhe¬res brancas.
Fonte: CFESS: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache%3AImLuJ3Y83esJ%3Awww.cfess.org.br%2Farquivos%2Fdescriminalizacaodoaborto.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀♀