Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36
Marcha das Vadias de Guarulhos é sábado, dia 13 — Católicas pelo Direito de Decidir

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/catolicas/www/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 36

Marcha das Vadias de Guarulhos é sábado, dia 13

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
marcha das vadias guarulhos

A Marcha das Vadias de Guarulhos será realizada na tarde deste sábado, dia 13 de setembro. O tema deste ano é “A Culpa é do Agressor”.
A concentração será às 13h no Marco Zero da cidade, onde será realizada uma aula pública sobre estupro. Também será produzida uma oficina de cartazes e camisetas.
Outras informações no site: https://mvadias.wordpress.com/marcha-2014/
Ou no evento do Facebook: https://www.facebook.com/events/661356900617681/?fref=ts

O que é a Marcha das Vadias?
Um grupo de jovens universitárias canadenses, indignadas com uma palestra feita por um policial machista, criou o movimento em janeiro de 2011. O policial havia dito na universidade que, para evitar os estupros, as mulheres não deveriam ser vestir como vadias. Revoltadas com a ideia aceita em nossa sociedade de que as mulheres são culpadas pela violência sexual, as jovens mobilizaram a comunidade local, compartilharam conteúdo sobre o assunto nas redes sociais e organizaram uma passeata no mês de abril daquele ano. Rapidamente, o movimento se espalhou pelo mundo. Hoje cada cidade produz sua marcha de forma independente, mas sempre com o mesmo propósito: acabar a cultura do estupro que viola as vidas de tantas mulheres.