Evento pode ser acompanhado presencialmente ou pela Internet. Professora da Universidade Federal de Goiás é uma das convidadas.
No dia 10 de junho, sexta-feira, às 9h30, Católicas pelo Direito de Decidir promove a roda de conversa “Diálogos sobre Justiça Reprodutiva”. Como indica o título, a atividade busca refletir sobre a justiça reprodutiva, conceito que compreende os direitos sexuais e reprodutivos em intersecção com a justiça social, o enfrentamento ao racismo, a promoção de direitos sociais, dentre outras questões.
A roda de conversa terá a presença de mulheres da Secretaria de Assistência Social, do Sindicato das/os Trabalhadoras/es Rurais (STTR) e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) de Ibiapina, município do Ceará. A atividade também contará com a participação virtual de Mariana Prandini, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) e integrante do Coletivo Margarida Alves.
A roda de conversa ocorre em formato híbrido. Presencialmente, será realizada na sede do Sindicato das/os Trabalhadoras/es Rurais, localizada na Rua Pedro Aragão, S/N, na cidade de Ibiapina, no Ceará. O evento também poderá ser acompanhado virtualmente pelo YouTube e o Facebook de Católicas pelo Direito de Decidir.
Na ocasião, serão apresentados os dados de uma pesquisa local, realizada pela Rede de Ativistas de Católicas pelo Direito de Decidir com servidoras públicas e integrantes do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Ibiapina (CE). Realizada em 2021, a pesquisa objetivou conhecer a opinião dessas mulheres sobre maternidade e aborto, em busca de um processo de diálogos e formações coletivas.
SERVIÇO
Roda de conversa “Diálogos sobre Justiça Reprodutiva”
Data: 10 de junho de 2022 (sexta-feira)
Horário: das 9h30 às 10h30
Presencial: Sindicato das/os Trabalhadoras/es Rurais de Ibiapina. Rua Pedro Aragão, S/N, Ibiapina-CE.
Virtual: YouTube e o Facebook de Católicas pelo Direito de Decidir
_Católicas pelo Direito de Decidir
Católicas pelo Direito de Decidir foi fundada no Dia Internacional da Mulher de 1993. A organização de católicas feministas há 26 anos luta pelos direitos sexuais e direitos reprodutivos das meninas e mulheres no Brasil. A organização se apoia na prática da teoria feminista para promover mudanças sociais, especialmente nos padrões culturais e religiosos. Conheça mais sobre Católicas:
_Coletivo Margarida Alves
O Coletivo Margarida Alves surgiu em 2012, na cidade de Belo Horizonte (MG), com o objetivo de prestar assessoria jurídica popular a diversos grupos sociais que enfrentam processos violentos de exclusão e subalternização política, econômica e social, no campo e na cidade.