A justiça reprodutiva é uma perspectiva introduzida por pensadoras negras norte-americanas e que ganhou destaque na década de 1990, a partir da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, realizada no Cairo. De base interseccional, a justiça reprodutiva busca descolonizar e racializar o debate sobre direitos reprodutivos, levando em consideração dimensões como raça/etnia, gênero, classe social, sexualidade etc. Desse modo, a cartilha Justiça Reprodutiva e Religião: algumas ideias busca promover reflexões sobre a justiça reprodutiva em diálogo com as questões religiosas do campo cristão.
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