Exigimos que o controle da sexualidade deixe de ser fundamento da Igreja Católica
Até quando o ministério supremo da Igreja Católica continuará baseando-se no controle do sexo e na sexualidade? E até quando os direitos das mulheres serão negados?
Até quando o ministério supremo da Igreja Católica continuará baseando-se no controle do sexo e na sexualidade? E até quando os direitos das mulheres serão negados?
A cada 8 de março nos perguntamos o que há para comemorar. Este ano, Católicas pelo Direito de Decidir tem uma razão particular para celebrar. Dias atrás, pesquisa realizada em 12 países confirmou o quanto nossas convicções e nosso ideário refletem o que pensa e vive uma grande parte, se não a maioria de fieis católic@s em todo o mundo: os princípios morais pregados pela igreja no campo da sexualidade não são aqueles pelos quais regem suas vidas.
Queremos saudá-lo, Papa Francisco, como mulheres que, desde a perspectiva da fé, temos a esperança de que profundas mudanças permitam à Igreja apresentar-se ao mundo como essa luz de que fala a Encílica Lumen Fidei, sua primeira carta à comunidade católica.
Gostaríamos que hoje fosse um dia em que as mulheres tivessem muito a comemorar.
Adoraríamos poder festejar a implementação de políticas públicas que garantissem a saúde das mulheres. Saúde compreendida não só como um bem estar físico, mas também bem estar psíquico e social.
xto sobre aborto, direitos sexuais e reprodutivos, ética e religião.
Publicação traz reflexões sobre sexualidade e direitos reprodutivos sob a ótica da teologia feminista.