28 de Maio: Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher
Dia 28 de maio é o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e também é o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna.
Dia 28 de maio é o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e também é o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna.
Bispos se reúnem em Sínodo extraordinário para abordar os “desafios pastorais da família no contexto da evangelização”.
No último dia 22 de abril, a Comissão Especial da Câmara que analisa o Plano Nacional de Educação – PL 8035/10 depois de várias sessões votou a redação e destaques do texto do PNE. Um dos pontos mais disputados e debatidos aconteceu em torno da emenda do 2º parágrafo, inciso III do Plano que trata das “desigualdades educacionais”.
Até quando o ministério supremo da Igreja Católica continuará baseando-se no controle do sexo e na sexualidade? E até quando os direitos das mulheres serão negados?
A cada 8 de março nos perguntamos o que há para comemorar. Este ano, Católicas pelo Direito de Decidir tem uma razão particular para celebrar. Dias atrás, pesquisa realizada em 12 países confirmou o quanto nossas convicções e nosso ideário refletem o que pensa e vive uma grande parte, se não a maioria de fieis católic@s em todo o mundo: os princípios morais pregados pela igreja no campo da sexualidade não são aqueles pelos quais regem suas vidas.
Gostaríamos que hoje fosse um dia em que as mulheres tivessem muito a comemorar.
Adoraríamos poder festejar a implementação de políticas públicas que garantissem a saúde das mulheres. Saúde compreendida não só como um bem estar físico, mas também bem estar psíquico e social.
Como Rede Latinoamericana de Católicas por el Derecho a Decidir, a eleição do Cardeal Jesuíta argentino Jorge Mario Bergolgio como Papa da Igreja Católica, nos preocupa por sua posição contrária aos direitos das mulheres e dos homossexuais, além das graves denúncias e testemunhos que o vinculam com a ditadura argentina 1976-1983.
Cartilha traz reflexões sobre a sexualidade e a liberdade sexual, assim como o pensamento católica sobre a questão.
O texto oferece uma ferramenta que auxilia educadoras populares e líderes de comunidade na sua tarefa formadora no trabalho com grupos de mulheres. A cartilha
A publicação apresenta reflexões sobre a sexualidade como um direito, a visão da Igreja Católica sobre o tema, a diversidade sexual, e Estado laico.