Sobre o aborto e a reforma do código penal
28 de Setembro – Dia pela Legalização do Aborto na América Latina e Caribe
Aborto legal e seguro: uma questão de direitos, uma questão de democracia
28 de Setembro – Dia pela Legalização do Aborto na América Latina e Caribe
Aborto legal e seguro: uma questão de direitos, uma questão de democracia
No próximo ano, em julho de 2013, o Brasil receberá, na cidade do Rio de Janeiro, a visita do Papa Bento XVI para a Jornada Mundial da Juventude, evento que pretende reunir milhares de jovens católicos/as. A magnitude e os custos envolvidos na realização deste evento nos faz perguntar: quem pagará a conta da visita do chefe religioso da Igreja Católica?
… E o Brasil se prepara para a Jornada Mundial da Juventude.
No dia 12 de agosto comemora-se o Dia Internacional da Juventude, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em 1999, com o objetivo de dar uma atenção especial a esses sujeitos e suas realidades no processo de pensar as estratégias de desenvolvimento dos países.
Ao pensar na saúde da mulher brasileira temos que considerar o Plano Nacional de Saúde (2012-2015) que tem por objetivos promover o acesso com qualidade às ações e serviços de saúde e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O Plano Nacional apresenta 16 diretrizes, ações estratégicas e compromissos do plano federativo em cada área, aprovadas pelo Conselho Nacional de Saúde.
Católicas não defendem o aborto, mas o direito da mulher de decidir sobre sua vida.
No dia 12 de abril passado, o Supremo Tribunal Federal julgou a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) sobre a antecipação de parto de feto com anencefalia.
Para defender a vida de milhares de mulheres que sofrem com as danosas consequências de uma criminalização indevida, o movimento feminista reivindica a legalização do aborto no Brasil. A proibição do procedimento, como constantemente noticiado e corroborado por pesquisas, tem afetado de forma brutal as mulheres, atingindo mais as pobres, as negras, as jovens – aquelas que já são cruelmente oneradas com injustiças diversas.
Fotonovela conta a história de uma mulher que sofre violência doméstica, engravida e faz um aborto.
Espanta-me a facilidade com que alguns clérigos e bispos afirmam poder distinguir com clareza as forças que geram vida e as que geram morte. Discorrem como se estivessem num campo de certezas. Nem percebem que o próprio uso dessas duas palavras, principalmente nos seus discursos acalorados sobre a importância de escolhermos a vida, conduz quase necessariamente a defender armadilhas de morte e provocar formas sutis de violência.
A publicação apresenta reflexões sobre a sexualidade como um direito, a visão da Igreja Católica sobre o tema, a diversidade sexual, e Estado laico.